Comentário
CEBehrensdorf de Brasília
Na coluna do CEBehrensdorf desta quarta-feira (12), confira as crônicas enviadas diretamente da capital federal. E-mail: [email protected]
Refazendo
Agui estou na anônima peregrinação pré-natalina, revendo amigas e amigos na Freguesia, repintando minhas paisagens e reavivando saudades presentes. Faz parte do meu show.
Tempos
Com aquelas e aqueles com quem conversei senti mais esperança de tempos melhores do que desencanto. Quem sabe o verão anima bem mais do que o inverno? Pode ser.
Coletado
O relatório final da peregrinação será elaborado com o já coletado no lobby e no restaurante do Cury Palace Hotel, na Livraria Mundial, na Galeria Zabaleta e nas esquinas.
Figura
Falando em esquinas, nesta terça-feira (11) pela manhã na 15 com Floriano me chamou a atenção a figura formada por cinco cachorros que dormiam a sono solto. Tchê... que harmonia!
Au-au-au
Mais adiante, Calçadão com Voluntários, mais quatro marchavam troteando em fila indiana. Será que estava ocorrendo alguma manifestação canina e eu passei batido?
Hélio
Na Galeria Zabaleta, no Salão do Hélio, vi uma coleção de fotos da cidade na década de 1950. A que mostra a 15 entre Floriano e 7 de Setembro é de arrepiar.
Cenário
Nela aparece o prédio de três andares onde funcionou no térreo o Restaurante Chèrie. O cenário era mais pra Bruxelas ou Rio antigo. Caberia até agora na Lapa.
História
Uma vez um viajante chegou ao restaurante. Colocou um guardanapo aberto no pescoço e recostado, aos berros, pediu um cardápio. Um dos garçons lá se foi já irritado.
Deboche
Com o cardápio na mão aproximou-se do recém-chegado e lascou uma rápida pergunta que iniciou a confusão: “Bom-dia... barba ou cabelo?” No Chèrie era assim.
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